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Mulheres Guarani e Kaiowá enfrentam essa pandemia em seus tekohás (ou o “lugar onde somos o que somos”). Os corpos Guarani e Kaiowá estão expostos a mais de 73 barreiras sanitárias. Isolamento para quem? Você deve se perguntar. Quem tem o privilégio de ficar em casa? O Estado brasileiro continua se escondendo atrás de práticas econômicas abusivas e liberais, e que violam ainda mais nossas vidas por considerar a pandemia ‘apenas uma gripezinha’. Fortalecer a autonomia de comunidades indígenas nos termos da sua própria saúde diminui a necessidade de dependência (especialmente durante a pandemia de COVID.
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